Até Que Tenhamos Rostos | C. S. Lewis
Até Que Tenhamos Rostos
Até Que Tenhamos Rostos Livro preferido de Lewis, Até que Tenhamos Rostos é o reconto do clássico mito de Cupido e Psique, em uma história atemporal sobre duas princesas mortais e Cupido, o próprio deus do amor na mitologia grega. Por meio da ficção, Lewis explora na obra profundas ideias abordadas em muitas de suas obras de não-ficção. O pano de fundo é Glome, um mundo bárbaro e pré-cristão no qual são travadas as lutas entre amor sagrado e profano.
O romance começa e termina com paralelos com o livro de Jó. Arrependimento, autoconhecimento e redenção são temas que perpassam a obra, mas a palavra cristianismo nunca é mencionada. Até que Tenhamos Rostos é um livro essencial para aqueles que apreciam a escrita de C.S. Lewis. Muitos consideram que ninguém pode compreender ou apreciar completamente o pensamento do autor sem conhecer esta obra. Sua criação mais difícil, e também a melhor, que chega agora a seus leitores brasileiros.
Resenha
Clive Staples Lewis, (C. S Lewis)
comumente referido como C. S. Lewis (Belfast, 29 de novembro de 1898 Oxford, 22 de novembro de 1963), foi um professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e apologista cristão irlandês.
Durante sua carreira acadêmica, foi professor e membro do Magdalen College, tanto da Universidade de Oxford como da Universidade de Cambridge.
Ele é mais conhecido por seus trabalhos envolvendo a apologia cristã, incluindo as obras:
Foi também um respeitado estudioso da literatura medieval e renascentista, tendo produzido alguns dos mais renomados trabalhos acadêmicos envolvendo esses temas no século XX.